Hoje eu estou num estado deplorável de preguiça grave. Não tô conseguindo nem pensar, de tão lesa…
sábado, 26 de setembro de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Coisa¬¬
Estou especialmente irritada agora. Meu irmão caiu com a minha moto ontem. Na hora não fiquei nem um pouco irritada, apesar de ele ter destruído a frente dela. Pois acabaram de 'arrumar' e me chamaram pra ver se ficou bom. NÃO FICOU BOM. Vai desentortar direito essa merda desse pedal de freio antes que eu mande colocar um novo e original, já que me fizeram encher a minha moto de peça de segunda...
domingo, 28 de junho de 2009
Alívio
Andar pelos corredores da UNISINOS me dá asco, às vezes. Todos os assuntos giram em torno de TCC, pesquisa, relatório, trabalho etc etc etc. E as pessoas falam em voz alta, que é pra situar bem esta que escreve: "você está na academia, lugar de mentes pensantes que nunca param de pensar e falar sobre assuntos ligados à produção de conhecimento". Minha mente, também pensante, porém dirigida a assuntos mais interessantes, responde "blá blá blá cala essa boca". Ainda outro dia ouvi uma dessas bobagens e externei a uma colega "essa gente fala sempre sobre as mesmas coisas".
Não é que eu não pense e fale também sobre essas mesmas coisas, mas pelo menos eu tenho a consciência de que é chato. Algumas coisas são legais e eu sou até capaz de me divertir. Fazer terrorismo com colegas foi uma das coisas legais desse semestre! Mas fazer projeto não é legal, fazer diagnóstico não é legal, fazer entrevistas sobre coisas inúteis não é legal, se ver estreita nas aulas de inglês não é legal. E tem mais coisas que não são legais.
Eu só não consigo entender como é que existe gente que vive pra isso. A pessoa faz a graduação. Não contente faz o mestrado. E mais infeliz ainda faz o doutorado. E aí a pessoa não para nunca mais porque tem que dar conta de publicar artigo em cima de artigo pra engrossar o Lattes. E ainda falam que isso não é vida. É claro que não é! Eu, como sei que isso não é vida e não sou boba nem nada, depois da graduação quero por meus pés pra cima e ler só o que eu gostar. Ler os livros de literatura que, enquanto aluna de Letras, não pude por as mãos por falta de tempo (sim, sou uma aluna de Letras que não lê livros).
Foi diante desse quadro de horror e lamentações que rejubilei quando ouvi, nos corredores do templo do conhecimento, a máxima, a clássica, a célebre citação:
"Que tempo doido, né?".
E fui, contente em saber que há vida como eu na babilônia...
Não é que eu não pense e fale também sobre essas mesmas coisas, mas pelo menos eu tenho a consciência de que é chato. Algumas coisas são legais e eu sou até capaz de me divertir. Fazer terrorismo com colegas foi uma das coisas legais desse semestre! Mas fazer projeto não é legal, fazer diagnóstico não é legal, fazer entrevistas sobre coisas inúteis não é legal, se ver estreita nas aulas de inglês não é legal. E tem mais coisas que não são legais.
Eu só não consigo entender como é que existe gente que vive pra isso. A pessoa faz a graduação. Não contente faz o mestrado. E mais infeliz ainda faz o doutorado. E aí a pessoa não para nunca mais porque tem que dar conta de publicar artigo em cima de artigo pra engrossar o Lattes. E ainda falam que isso não é vida. É claro que não é! Eu, como sei que isso não é vida e não sou boba nem nada, depois da graduação quero por meus pés pra cima e ler só o que eu gostar. Ler os livros de literatura que, enquanto aluna de Letras, não pude por as mãos por falta de tempo (sim, sou uma aluna de Letras que não lê livros).
Foi diante desse quadro de horror e lamentações que rejubilei quando ouvi, nos corredores do templo do conhecimento, a máxima, a clássica, a célebre citação:
"Que tempo doido, né?".
E fui, contente em saber que há vida como eu na babilônia...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Amor,
quando eu entrar de novo em desespero, por favor, não deixa eu esquecer que já enxergamos uma luz no fim do tunel...
Eu te amo.
Eu te amo.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
"Jóias" da família III
Lucas e Elias na versão Paulinho Mixaria de araque, só que mais engraçados que o próprio (eu tinha isso aí em vídeo, mas eles deletaram, não sei por que...).
Elias: Ai, meu véio, faz tanto tempo que tu não me procura...
Lucas: Também, veia, tu não te esconde... Vai te esconder oh, praga...
Elias: Ai, véio, véio desgraçado, desgraçado!
Lucas: Eu vou contar até 50. Aqui é o ferrolho.
Elias: Tá bem, meu véio.
Lucas: Aqui... Aqui é o ferrolho.
Elias: Tá.
Lucas: Um, dois... Dooois... Oh, véia, depois do dois é o quê?
Elias: É o três, meu véio.
Lucas: Três... Trêees...
Elias: Pode vim, meu véio, não precisa contar até o quatro.
Lucas: Ai, véia... Véia... Onde?... Te escondeu, minha véia? Oh, véia, oh... oh... oh, véia! Achei! Achei! Um, dois, três, véia!
Elias: Ah, véio desgraçado!
They are the men...
Elias: Ai, meu véio, faz tanto tempo que tu não me procura...
Lucas: Também, veia, tu não te esconde... Vai te esconder oh, praga...
Elias: Ai, véio, véio desgraçado, desgraçado!
Lucas: Eu vou contar até 50. Aqui é o ferrolho.
Elias: Tá bem, meu véio.
Lucas: Aqui... Aqui é o ferrolho.
Elias: Tá.
Lucas: Um, dois... Dooois... Oh, véia, depois do dois é o quê?
Elias: É o três, meu véio.
Lucas: Três... Trêees...
Elias: Pode vim, meu véio, não precisa contar até o quatro.
Lucas: Ai, véia... Véia... Onde?... Te escondeu, minha véia? Oh, véia, oh... oh... oh, véia! Achei! Achei! Um, dois, três, véia!
Elias: Ah, véio desgraçado!
They are the men...
sábado, 18 de abril de 2009
Vim dar uma varrida
Ninguém vem aqui há muito tempo, deve estar grosso de poeira.
Não tenho vindo aqui, nem pra escrever, nem pra olhar. Quando tenho tempo, não tenho assunto. Quando tenho assunto, não tenho tempo. Quando tenho tempo e assunto, não tenho vontade.
Semana passado meu assunto esteve aqui ocupando todo o meu tempo (e a minha vontade). Não vim aqui de novo!
Amanhã vou ganhar meu primeiro afilhado (não que eu queira mais que um, mas, enfim, é o primeiro). Uma aluninha lá da escola tem 5 anos e já vai ser dinda. Eu tenho 24...
Minha irmã ficou noiva do Cunhado (o meu, não o dela). A aliança dele não serve no dedo. A dela serve, mas ainda não botei reparo se ela tá usando ou não.
Tenho trabalhado um eito. Graças a Deus as coisas estão começando a se acalmar. E as pessoas também.
Tenho pensado muito também. Mas isso eu sempre faço, então desconsidera.
Deu. Tô com sono. Vou dormir...
Não tenho vindo aqui, nem pra escrever, nem pra olhar. Quando tenho tempo, não tenho assunto. Quando tenho assunto, não tenho tempo. Quando tenho tempo e assunto, não tenho vontade.
Semana passado meu assunto esteve aqui ocupando todo o meu tempo (e a minha vontade). Não vim aqui de novo!
Amanhã vou ganhar meu primeiro afilhado (não que eu queira mais que um, mas, enfim, é o primeiro). Uma aluninha lá da escola tem 5 anos e já vai ser dinda. Eu tenho 24...
Minha irmã ficou noiva do Cunhado (o meu, não o dela). A aliança dele não serve no dedo. A dela serve, mas ainda não botei reparo se ela tá usando ou não.
Tenho trabalhado um eito. Graças a Deus as coisas estão começando a se acalmar. E as pessoas também.
Tenho pensado muito também. Mas isso eu sempre faço, então desconsidera.
Deu. Tô com sono. Vou dormir...
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
"Jóias" da família II
Eu não queria ter que postar uma jóia atrás da outra, mas essa eu não aguentei...
Meu cunhado perdeu a carteira.
Diz ele que esqueceu em cima de um orelhão. Mas, depois de uma análise dos fatos, nós (Lucas e eu) descobrimos que não foi só assim...
Estava ele faceiro da vida pensando 'bah, tenho que ir buscar a Bi daqui a pouco, decerto ela vai ligar quando for a hora, ela sempre liga. Mas acho que vou ligar primeiro pra fazer uma surpresa'. Como ele não tinha fichas no celular, foi ligar de um orelhão.
Com o celular na mão, ele foi até o orelhão mais próximo, na frente de um mercadinho.
Largou o celular em cima do orelhão (e a carteira no bolso) e já ia discando quando tocou o celular.
Como costuma deixar o celular no bolso, foi no bolso que ele foi procurar o celular pra atender. Mas não era o celular que estava no bolso, era a carteira.
Ele atendeu mesmo assim.
Bianca: Oi, Bem, tu vai vir me buscar?
Cunhado: Bah, Bem, eu já tava te ligando! Aonde que tu tá?
Bianca: Chxhxwhdxchxchgxhiiiiiii
Cunhado: Bem, fala mais alto, não dá pra entender nada!
Bianca: Nsjfjw claro, Bem! Dfjkwefd tu atendeu a carteira neufhweuiawe esse é o barulho do teu Hipercard chiando cgshdhcwehgf.
Cunhado: Ahmm, eu deixei o celular lá em cima...
E voltou pra pegar o celular. E deixou a carteira lá em cima.
E foi assim, exatamente, que ele perdeu a carteira.
Agora ele fica ligando pro mercadinho pra ver se ninguém achou...
Meu cunhado perdeu a carteira.
Diz ele que esqueceu em cima de um orelhão. Mas, depois de uma análise dos fatos, nós (Lucas e eu) descobrimos que não foi só assim...
Estava ele faceiro da vida pensando 'bah, tenho que ir buscar a Bi daqui a pouco, decerto ela vai ligar quando for a hora, ela sempre liga. Mas acho que vou ligar primeiro pra fazer uma surpresa'. Como ele não tinha fichas no celular, foi ligar de um orelhão.
Com o celular na mão, ele foi até o orelhão mais próximo, na frente de um mercadinho.
Largou o celular em cima do orelhão (e a carteira no bolso) e já ia discando quando tocou o celular.
Como costuma deixar o celular no bolso, foi no bolso que ele foi procurar o celular pra atender. Mas não era o celular que estava no bolso, era a carteira.
Ele atendeu mesmo assim.
Bianca: Oi, Bem, tu vai vir me buscar?
Cunhado: Bah, Bem, eu já tava te ligando! Aonde que tu tá?
Bianca: Chxhxwhdxchxchgxhiiiiiii
Cunhado: Bem, fala mais alto, não dá pra entender nada!
Bianca: Nsjfjw claro, Bem! Dfjkwefd tu atendeu a carteira neufhweuiawe esse é o barulho do teu Hipercard chiando cgshdhcwehgf.
Cunhado: Ahmm, eu deixei o celular lá em cima...
E voltou pra pegar o celular. E deixou a carteira lá em cima.
E foi assim, exatamente, que ele perdeu a carteira.
Agora ele fica ligando pro mercadinho pra ver se ninguém achou...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
"Jóias" da família
Bianca escavacando os dedos com o alicate de unha, Lucas de costa para ela, à mesa, tomando café, Natália no sofá, entre os dois, olhando Bianca escavacar os dedos e Lucas tomar café.
Bianca: Vou ser obrigada a ir num dermatologista, isso não pode ser normal.
Lucas: O que?
Bianca: Esses meus dedos secos nas pontas.
Lucas: Também, tu tá sempre arrancando essas cutículas.
Bianca: Não é por isso, acho que eu devo ter pegado alguma coisa naquelas notas lá do mercado, Deus e o mundo botam as mãos naquilo.
Lucas: Deus também?
Bianca: É, Lucas.
Natália: Então é abençoado.
Bianca: É...
Natália: Já pensou se isso aí é uma bênção?
Bianca: Se isso aqui for uma bênção, eu não quero ser abençoada nunca.
Natália: Não fala bobagem, isso é até pecado.
Lucas: É, tu não conhece a bênção da Cutícula Seca?
Natália: É que nem a bênção das Sete Pragas do Egito.
Lucas: É.
Bianca: ¬¬
Bianca: Vou ser obrigada a ir num dermatologista, isso não pode ser normal.
Lucas: O que?
Bianca: Esses meus dedos secos nas pontas.
Lucas: Também, tu tá sempre arrancando essas cutículas.
Bianca: Não é por isso, acho que eu devo ter pegado alguma coisa naquelas notas lá do mercado, Deus e o mundo botam as mãos naquilo.
Lucas: Deus também?
Bianca: É, Lucas.
Natália: Então é abençoado.
Bianca: É...
Natália: Já pensou se isso aí é uma bênção?
Bianca: Se isso aqui for uma bênção, eu não quero ser abençoada nunca.
Natália: Não fala bobagem, isso é até pecado.
Lucas: É, tu não conhece a bênção da Cutícula Seca?
Natália: É que nem a bênção das Sete Pragas do Egito.
Lucas: É.
Bianca: ¬¬
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Past keeps on fading... Gooooood!!!
"And everything changes
And friends become strangers
And what we hold so dear slips away"*
E pensar que eu passei anos da minha vida chorando de saudade de coisas que passaram. As coisas mudam mesmo, e alguns amigos se tornam mesmo estranhos, e tudo que a gente mais prezava, se vai.
E daí?
Eu que achava que nada mais ia ser como era no passado, agora choro de saudade do futuro...
*Spring Street - Vanessa Carlton
And friends become strangers
And what we hold so dear slips away"*
E pensar que eu passei anos da minha vida chorando de saudade de coisas que passaram. As coisas mudam mesmo, e alguns amigos se tornam mesmo estranhos, e tudo que a gente mais prezava, se vai.
E daí?
Eu que achava que nada mais ia ser como era no passado, agora choro de saudade do futuro...
*Spring Street - Vanessa Carlton
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Novidade...
Eu queria escrever aqui, mas não queria falar de novo sobre a mesma coisa de sempre. Quer dizer, eu queria falar sobre a mesma coisa de sempre, mas não queria que parecesse repetitivo, só que se eu falar vai parecer (e vai ser) repetitivo, então, não vou falar sobre a mesma coisa de sempre.
Vou falar sobre outra coisa (ou outras coisas, depende do que vai vindo).

Minha prima teve nenê. Até agora eu não acredito, mas ela teve nenê. Eu já vi ele, já peguei ele no colo, já acordei de noite com o chorinho dele, já ajudei ela a dar de mamar, a dar banho, ele já dormiu no meu colo segurando a minha mão. Mas eu ainda não acredito que a minha prima do capeta teve nenê! Não é uma coisa assim tão inacreditável: uma menina teve um filho. Pronto. Mas eu não consigo olhar pra ela e olhar pra ele e conceber que ele é filho dela. Acho que eu não devo ser a única a sentir isso, passou tão rápido e... Meu Deus, a Camila é mãe...
Vou ter aula só de manhã esse semestre. Nada mais de dormir na aula da tarde, graças a Deus! Por outro lado, o preço pago por isso são duas cadeiras de inglês num mesmo semestre (coisas do sistema super flexível de horários e de cadeiras: quando dá certo o horário, não dá certo a cadeira. E vice-versa). Não quero nem ver... Mas, pelo menos não vou mais dormir na aula!
Meu irmão tá tão chato que parece até que tá com TPM. E meu outro irmão tá na casa da minha prima do capeta que teve nenê e que eu ainda não acredito. Minha irmã deve estar no quarto dela, e... Deixa ela lá no quarto dela. E a irmã do Calil tá grávida! Eu fiquei tão feliz que cheguei a dar um grito quando li a mensagem!
E eu estou em contenção total de despesas. Tenho que me casar (não, não estou grávida)! Então, espero que ninguém me peça dinheiro, nem me convide pra ir a lugares onde eu vá gastar mais de 10 reais e nem faça aniversário. Se bem que aqui em casa todo mundo já tá careca de escutar minha frase mais proferida: "Não tenho dinheiro". E vão continuar ouvindo! (Tem gente em Paranavaí que também está 'careca' de ouvir isso!)
Olha só! Falando em Paranavaí (quase esqueço, sorte que toquei no assunto!)... Eu estive lá (não estou falando sobre a mesma coisa de sempre, eu nunca tinha estado em Paranavaí :p). A viagem de ida parecia que não acabava nunca mais. Na volta, infelizmente eu consegui não perder o ônibus. É tão bom estar em Paranavaí... Fiquei lá 17 dias; podia ficar o resto da vida, sofrendo apenas de um pouco de saudade do Sul. Foi muito, muito bom conhecer todo mundo lá, a família e os amigos do Calil. Gostei de todo mundo, do lugar, da casa, do carro, do gato, do xis, de tudo! Gostei mais ainda de passar um pouco mais do que 3 dias perto do amor da minha vida e estar lá, pelo menos uma vez, pra ver ele chegar do trabalho. Parece mentira que eu tenha ido até lá. Não muito tempo atrás, isso era uma coisa muito distante da realidade, fora de cogitação. Parece mentira também que tenha sido possível eu me apaixonar ainda mais por ele, tanto que, mesmo que eu quisesse, não teria como dizer.
Estou feliz, plenamente. Mas eu não vou falar de novo sobre a mesma coisa de sempre...
Vou falar sobre outra coisa (ou outras coisas, depende do que vai vindo).

Minha prima teve nenê. Até agora eu não acredito, mas ela teve nenê. Eu já vi ele, já peguei ele no colo, já acordei de noite com o chorinho dele, já ajudei ela a dar de mamar, a dar banho, ele já dormiu no meu colo segurando a minha mão. Mas eu ainda não acredito que a minha prima do capeta teve nenê! Não é uma coisa assim tão inacreditável: uma menina teve um filho. Pronto. Mas eu não consigo olhar pra ela e olhar pra ele e conceber que ele é filho dela. Acho que eu não devo ser a única a sentir isso, passou tão rápido e... Meu Deus, a Camila é mãe...
Vou ter aula só de manhã esse semestre. Nada mais de dormir na aula da tarde, graças a Deus! Por outro lado, o preço pago por isso são duas cadeiras de inglês num mesmo semestre (coisas do sistema super flexível de horários e de cadeiras: quando dá certo o horário, não dá certo a cadeira. E vice-versa). Não quero nem ver... Mas, pelo menos não vou mais dormir na aula!
Meu irmão tá tão chato que parece até que tá com TPM. E meu outro irmão tá na casa da minha prima do capeta que teve nenê e que eu ainda não acredito. Minha irmã deve estar no quarto dela, e... Deixa ela lá no quarto dela. E a irmã do Calil tá grávida! Eu fiquei tão feliz que cheguei a dar um grito quando li a mensagem!
E eu estou em contenção total de despesas. Tenho que me casar (não, não estou grávida)! Então, espero que ninguém me peça dinheiro, nem me convide pra ir a lugares onde eu vá gastar mais de 10 reais e nem faça aniversário. Se bem que aqui em casa todo mundo já tá careca de escutar minha frase mais proferida: "Não tenho dinheiro". E vão continuar ouvindo! (Tem gente em Paranavaí que também está 'careca' de ouvir isso!)
Olha só! Falando em Paranavaí (quase esqueço, sorte que toquei no assunto!)... Eu estive lá (não estou falando sobre a mesma coisa de sempre, eu nunca tinha estado em Paranavaí :p). A viagem de ida parecia que não acabava nunca mais. Na volta, infelizmente eu consegui não perder o ônibus. É tão bom estar em Paranavaí... Fiquei lá 17 dias; podia ficar o resto da vida, sofrendo apenas de um pouco de saudade do Sul. Foi muito, muito bom conhecer todo mundo lá, a família e os amigos do Calil. Gostei de todo mundo, do lugar, da casa, do carro, do gato, do xis, de tudo! Gostei mais ainda de passar um pouco mais do que 3 dias perto do amor da minha vida e estar lá, pelo menos uma vez, pra ver ele chegar do trabalho. Parece mentira que eu tenha ido até lá. Não muito tempo atrás, isso era uma coisa muito distante da realidade, fora de cogitação. Parece mentira também que tenha sido possível eu me apaixonar ainda mais por ele, tanto que, mesmo que eu quisesse, não teria como dizer.
Estou feliz, plenamente. Mas eu não vou falar de novo sobre a mesma coisa de sempre...
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