segunda-feira, 26 de julho de 2010

Ops!

Dessa vez, quem caiu com a minha moto fui eu (mas pelo menos eu tive a competência de cair com motivo e de um jeito até bem perigosinho, tipo, numa pista dupla do lado da BR, de noite e com chuva!!!)

Tudo bem, amanhã eu levo a minha coitadinha pra trocar algumas peças...

domingo, 16 de maio de 2010

Falta tanto e tão pouco tempo

Depois de muito tempo, deixo de lado as tarefas de estágio e volto aqui pra falar do mesmo assunto de sempre: o meu amor.
Ando pensando no que vou sentir quando, finalmente, chegar o dia.
Imagino.
Que cara vou (vamos) fazer, que cara meu pai vai fazer, quantos litros minha mãe e minha vó vão chorar. E eu.
Eu, que ainda não me acostumei a vê-lo partir, talvez não tenha tempo de me acostumar.
E não sei como vou reagir no dia em que ele fizer a mala pra vir e não precisar mais voltar.
Talvez eu grite.
Talvez eu infarte.
Talvez eu só caia nos braços dele e fique por muito tempo, sem dizer nada...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Coisa ¬¬ ²

Será o pé do cabrito que eu vou ter que começar a nomear os irmãos que caem com a minha moto pra não confundir os posts?? Faz meio ano que eu não escrevo aqui e, por uma linda ironia desse destino infame, venho hoje pra dizer que meu irmão caiu com a minha moto. Não o mesmo da outra vez. Da outra vez foi o Lucas, aquele bocó. Dessa vez foi o Elias, aquele toupeira.

Entortou tudo, chorei de raiva. Eu terminei de pagar essa bosta mês passado. Pra resumir, eles desentortaram e me chamaram pra ver se ficou bom. NÃO, NÃO FICOU BOM. Ficou uma porcaria. Mas desta vez eu não vou mandar desentortar direito, vou ligar pra loja e encomendar a porcaria da peça, nova e original. A peça não, as peças. E o Lucas vai ajudar o Elias a pagar, se não eu vou escrever o meu nome no tanque da moto nova dele que saiu essa semana da loja.

E NUNCA MAIS ME PEÇAM PRA ANDAR UM VOLTINHA NA MINHA MOTO. NINGUÉM.