domingo, 14 de dezembro de 2008

Achado!

"A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções-, a necessidade de ser amado caracterizam o estágio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.

A confiança, suave-doce e tranqüila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não-posse, não-dependência, não-exigência, são benesses do amor pleno, pacificador, IMORREDOURO...

Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, que se alterem as manifestações de afetividade do ser amado, o amor permanece libertador, confiante, indestrutível".

Joana de Ângelis

...

3 comentários:

Doce limão disse...

Então eu acho que eu sempre vou amar "infantilmente"...
hahhahaha
Bjusss

Calil Souza disse...

Eu acho que eu não sou assim tão infantiUmente !!:P

Anônimo disse...

O L estava certo, só não tantos "eus". Mas quem não fala mais de si próprio?!? :P