"A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções-, a necessidade de ser amado caracterizam o estágio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranqüila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não-posse, não-dependência, não-exigência, são benesses do amor pleno, pacificador, IMORREDOURO...
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, que se alterem as manifestações de afetividade do ser amado, o amor permanece libertador, confiante, indestrutível".
Joana de Ângelis
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domingo, 14 de dezembro de 2008
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3 comentários:
Então eu acho que eu sempre vou amar "infantilmente"...
hahhahaha
Bjusss
Eu acho que eu não sou assim tão infantiUmente !!:P
O L estava certo, só não tantos "eus". Mas quem não fala mais de si próprio?!? :P
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